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quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Pergunta da época

A tragédia do incêndio de Monchique é válida (o suficiente) para o presidente da República não se recandidatar às próximas presidenciais?

terça-feira, 10 de julho de 2018

Frase do dia

Se for conveniente, se tiver recursos para isso, (...), podemos estar a falar dum caso interessante. Assunção Cristas.
Líder do CDS referindo-se a uma proposta do PCP, sobre o Estado fabricar medicamentos. Um bom exemplo do que é sair por vezes do "pântano" político em que vivemos.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Sobre o conhecimento

Era bom que o conhecimento e a sabedoria fossem qualquer coisa assim, capazes de deslizar como um líquido, do mais cheio para o mais vazio, sempre que estivéssemos em contacto uns com os outros.
Platão

Mário Soares no Panteão

Penso que os restos mortais das personalidades que possam ser transladadas para o Panteão nacional  -justamente- o devam ser após duas gerações. De maneira a que seja uma geração futura, que não guarda memórias, a fazer o julgamento da importância do contributo da pessoa em questão. E com Mário Soares a mesma coisa. A memória e as recordações enganam-nos e mentem-nos. Adaptam-se a nós e às nossas vivências. Reviver as alegrias (comuns), os entusiasmos, os amores, como se tudo fosse intemporal e infindo para uma geração é desconhecer o verdadeiro peso da nostalgia. As memórias manipulam a realidade. Muitas vezes ouvimos frases como "antigamente é que era bom...". Antigamente, pois, quando éramos jovens e tudo parecia informe, os sonhos e a vida. O passado impõe-se e as lembranças de ontem pesam mais que a realidade do momento. "A moldura substitui-se ao quadro". E serão os feitos de Mário Soares, indeléveis, impossíveis de esconjurar, que ficarão para sempre, e serão as gerações futuras que, cientificamente, irão reconhece-los. 
Daqui a cinquenta anos, concordo que se deva entrelaçar os seus restos mortais no Panteão nacional.
Cristiano Ronaldo é o único português vivo que pode enfatuar-se por ir para o Panteão quando morrer.

domingo, 24 de junho de 2018

Jornalismo


Estava a vaguear pelo youtube, tentando ver excertos de entrevistas de pessoas que aprecio ouvir e ler e encontrei este fragmento de uma entrevista a Miguel Sousa Tavares, que parece vaticinar na altura, sobre os tempos de hoje.

terça-feira, 12 de junho de 2018